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Manuais:UniNFe/SAT/Contingência CTE

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'''Como funciona as contingências do CT-e?'''

CTe possui 4 tipos de contingência, sendo duas delas com o mesmo funcionamento, segue explicações:

==EPEC pela SVC (tpEmis = 2)==

* Este tipo de contingência requer que você envie um XML resumo do CTe para o ambiente SVC.
* O SVC autorizando este resumo, você poderá imprimir o DACTE apontando o XML do CTe bem como o XML de autorização do EPEC, com isso ele vai imprimir o DACTE normalmente e no campo de autorização será impresso a autorização do EPEC.
* Quando a SEFAZ voltar ao normal você deve transmitir o XML de CTe, exatamente como foi gerado, para a SEFAZ.
* O bom do EPEC é que ele fica ativo o tempo todo, não depende da SEFAZ do estado ativar.
* Não esqueça de autorizar os CTes assim que encerrar o problema da SEFAZ, pois se não autorizar, terá sérios problemas.

[[Manuais:UniNFe/Evento_DFe|Como fazer a integração com o UniNFe]]

==Contingência FSDA==

* Este aqui você tem que comprar o formulário de segurança. É um papel específico para este fim e o CTe tem que ser impresso nele. Tem que ver as gráficas que produzem este formulário.
* Este é o único tipo de contingência que você pode emitir quando fica sem internet, pois ele não depende de nenhum tipo de autorização online, ou seja, parou algo, você pode gerar o XML do CTe sem autorização (-cte.xml) e disparar a impressão a partir dele.

[[Manuais:UniNFe/Formulario_de_seguranca|Como fazer a integração com o UniNFe]]

==Contingência SVC-RS e SVC-SP (tpEmis = 7 ou 8)==

* Este o envio é como se estive no enviando para a SEFAZ ambiente NORMAL, ou seja, o processo de envio não muda, o que acontece é que o XML é enviado para um outro servidor diferente da SEFAZ Estadual. Basta gerar o XML com as informações pertinentes ao tipo de contingência, colocar na pasta de envio e tratar os retornos, como se fosse no tipo de emissão norma.
* Você vai optar por SVC-RS ou SVC-SP de acordo com o estado do emitente do CTe, cada estado transmite para um determinado ambiente, então você terá que analisar qual é o ambiente que atende o estado do emitente.
* Este tipo de contingência para funcionar, depende da SEFAZ Estado habilitar, é aqui que mora o problema:
** Quando a SEFAZ vai fazer uma parada programada, normalmente eles ativam, agora, quando ocorre de parar sem programação, eles demoram para habilitar e as vezes nem habilitam, o que dificulta para os emitentes. É uma opção importante de contingência, mas tem este porem.

Como fazer a integração com o UniNFE:

[[Manuais:UniNFe/SVC|SVC-RS]]
[[Manuais:UniNFe/SVC|SVC-SP]]

Apesar de dois links, o funcionamento é a mesma coisa para ambos.

==Conclusão==

* Estas são as únicas formas de contingência do CTe, não tem outras. Você pode optar por ter em seu sistema somente 1 delas ou desenvolver todas, daí na hora o usuário poderá decidir qual a melhor forma a ser utilizada.
* Não existe milagre nesta questão de contingência... O processo para detectar se existe problema para colocar em contingência é chato, mas vou deixar algumas dicas que podem ajudar:
** Quando obter como retorno da SEFAZ as rejeições:
*** 108 - Serviço de processamento está Paralisado Momentaneamente
*** 109 - Serviço de processamento está Paralisado sem Previsão
*** 999 - Erro não catalogado (Na grande maioria dos casos é falha na SEFAZ, pode ser falha no seu XML, mas podemos arriscar que em 99,98% dos casos é falha da SEFAZ)
** Quando obtiver um do UniNFe um .ERR que evidencie erro de conexão, utilize a contingência até que a falha seja corrigida.
** Você pode ajustar seu sistema para ver se a conexão com a internet está funcional, utilize APIs ou métodos de sua linguagem de programação para executar esta tarefa.
* Não utilizamos formulário de segurança em nossos clientes, quase nunca o problema é com a internet, normalmente é com a SEFAZ, desta forma, evitamos um custo desnecessário, mas se esta não for sua realidade, é uma opção interessante, pois não depende da SEFAZ nem da internet do cliente.

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